segunda-feira, 29 de abril de 2019


Um lugar secreto 

 Parte 1


Como podem ou não imaginar, um lugar secreto pode ser em qualquer lugar, mas sem ninguém saber. Esse lugar secreto fica do outro lado do mundo, mas nas nuvens. Uma vila onde se imagina e tudo acontece. Uma vila onde tudo é possível! Mas agora chega. Vamos começar a contar...
-Toc, toc, toc... – Bateu Vini.
- Quem é?
- Sou eu, a Vini.
A Vini era uma menina muito alegre e brincalhona. Alta, magra e era filha do rei.
- O que deseja alteza? – Perguntou o feiticeiro ao abrir a porta.
O feiticeiro era de facto muito poderoso, vivia numa torre de pedra. Era alto, com um nariz muito grande e pontiagudo e com uma verruga na ponta do nariz, vestia um manto roxo e guardava a sua varinha debaixo do seu chapéu.
- Feiticeiro, peço que não conte a ninguém o que lhe vou contar.
- Está bem, alteza.
- É que eu comecei a passear pelos campos e vi um caminho que nunca tinha visto. Venha ver!
Saíram da torre e foram para os campos.
- De facto, alteza, estou de boca aberta…-Murmurou o feiticeiro.
- Que tal darmos uma olhada. Ninguém vai saber.
- Ai! alteza, quer saber? Também estou muito curioso. Vamos lá! - disse o feiticeiro entusiasmado!
Andaram, andaram, até que encontraram uma taberna. Ficaram com cara de espantados, porque, pelos vistos, o nome da taberna não lhes agradou muito.
- «Não quero» é o nome da taberna?? – Perguntou a Vini ao feitiçeiro.
- Parece que sim, alteza. Se calhar «Não quero» significa «sim quero»! - Exclamou o feiticeiro.
- Oh! feiticeiro! Sei lá eu! Se calhar podíamos entrar para descobrir.
Mas isso fica para a parte 2...

Ivana, Letícia e Maria



O DETETIVE DA MEIA NOITE 

PARTE 4

Na parte 3, o rato chefe, ou também rato 1466, tinha dito ao detetive, que se chegasse ao rei Ratão e à rainha Ratazana, ele, provavelmente, iria desejar morrer. Então, depois de 2 meses, o detetive recebeu um telefonema do chefe:
- Olha, detetive! Lembraste de onde apanhaste o rato 1466?
- Sim, lembro-me perfeitamente!
- Então, vai para lá, porque dois dos meus homens disseram que o rei Ratão e a rainha Ratazana poderiam lá estar.
- OK... eu não me lembro onde é!
- Vou enviar-te a localização.
Foi isso mesmo que o chefe fez. Então, o detetive foi ao esgoto, por onde entrou da primeira vez. Quando chegou, entrou e foi explorar tudo. É claro que levava com ele 2 homens.
Passado 5 minutos, o detetive e os 2 homens sentiram passos. Os 3 olharam para trás, mas não viram nada. Mais à frente havia 2 forcas. Ficaram com medo, portanto, saíram dali a correr. Mais à frente, sentiram, outra vez, passos. Olharam para trás e havia dois ratos grandes e fortes. Pareciam que tinham acabado de sair do inferno! Os ratos atacaram o detetive e os 2 homens. 
Quando o detetive acordou não viu nem um homem nem o outro. Então, ele voltou um pouco mais atrás. Chegou até onde havia as forcas... e qual não foi o seu espanto quando viu os dois homens nas duas forcas.
- Não é possível! Os meus homens mortos! Acho que é verdade o que o rato chefe disse?!  Espera um pouco! Se os meus dois homens morreram... a seguir vou ser eu. Mas eu ainda nem cheguei ao rei Ratão e à rainha Ratazana. Então, deve ser mesmo mal.
O detetive ficou a pensar se ia ou não ia, mas passado alguns minutos, o detetive decidiu-se:
- Vou! Mas é só para vingar os meus dois homens que morreram. Sei que não é a escolha certa, mas não consigo pensar em outra coisa!!!
Então o detetive seguiu o seu caminho. 
Consegui ou não vingar os seus homens? Veremos na próxima parte.
Lucas S.