sexta-feira, 10 de maio de 2019


Um Lugar Secreto

parte 2


Como previsto o feiticeiro e a Vini entraram na taberna. 
A taberna era de pedra com janelas de madeira. A taberna já era do tempo de D. Afonso Henriques, feita pelos Mouros. Foi feita para guardar um tesouro roubado que era muito precioso. A taberna era feita para não atrair visitantes por causa do seu tesouro.
- Feiticeiro, eu acho que isto é um sonho.
- Não é alteza. Mas creio que também acho.
Ficaram confusos porque todos os seres que lá estavam provavelmente não existem.
- Por acaso a menina já viu isto? –Perguntou o feiticeiro.
- Eu não acredito!!! São unicórnios mas… estão sem chifres!
- Olá eu sou a Lyca. Quem são vocês?
Após a pergunta de Lyca, todos os outros unicórnios sem chifre começaram a sussurrar:
- Porque é que estão aqui?
- Eles não são iguais a nós!
- Devemos expulsá-los?
- Meninas, calem-se! - gritou Lyca 
- Ah! Desculpem! De onde são? Porque é que vieram aqui? E porque é que não são iguais a nós? - perguntou um dos unicórnios.
- Ai, feiticeiro ela fala muito, vai ser difícil sair daqui.
- Peço desculpa, mas nós temos que ir embora. - disse o feiticeiro.
- Ai, esperem! Eu tenho algumas bolachinhas para vocês.
- Não é preciso nós não temos fome...
- Mas eu ouvi falar que há ali um lugar com unicórnios – Disse Lyca.
-Onde? – Perguntou Vini.
- Seguem em frente e viram à esquerda.
-Ok, adeus – Disse Vini e o feiticeiro.
Saíram da taberna e seguiram o caminho que Lyca lhes tinha dito.
Eles andaram, andaram até que encontraram duas placas dizendo "Unicórnios" e "Floresta", mas o azar deles foi que estava muito vento e as placas viraram-se ao contrário.
- Feiticeiro, olha, vamos por ali...
Mas o problema é que as placas mostravam as direções erradas e eles foram seguiram o caminho da floresta em vez do caminho dos unicórnios... Seguiram o caminho até que encontraram uma casa.
Mas isso fica para a parte três.

Ivana, Letícia e Maria

segunda-feira, 29 de abril de 2019


Um lugar secreto 

 Parte 1


Como podem ou não imaginar, um lugar secreto pode ser em qualquer lugar, mas sem ninguém saber. Esse lugar secreto fica do outro lado do mundo, mas nas nuvens. Uma vila onde se imagina e tudo acontece. Uma vila onde tudo é possível! Mas agora chega. Vamos começar a contar...
-Toc, toc, toc... – Bateu Vini.
- Quem é?
- Sou eu, a Vini.
A Vini era uma menina muito alegre e brincalhona. Alta, magra e era filha do rei.
- O que deseja alteza? – Perguntou o feiticeiro ao abrir a porta.
O feiticeiro era de facto muito poderoso, vivia numa torre de pedra. Era alto, com um nariz muito grande e pontiagudo e com uma verruga na ponta do nariz, vestia um manto roxo e guardava a sua varinha debaixo do seu chapéu.
- Feiticeiro, peço que não conte a ninguém o que lhe vou contar.
- Está bem, alteza.
- É que eu comecei a passear pelos campos e vi um caminho que nunca tinha visto. Venha ver!
Saíram da torre e foram para os campos.
- De facto, alteza, estou de boca aberta…-Murmurou o feiticeiro.
- Que tal darmos uma olhada. Ninguém vai saber.
- Ai! alteza, quer saber? Também estou muito curioso. Vamos lá! - disse o feiticeiro entusiasmado!
Andaram, andaram, até que encontraram uma taberna. Ficaram com cara de espantados, porque, pelos vistos, o nome da taberna não lhes agradou muito.
- «Não quero» é o nome da taberna?? – Perguntou a Vini ao feitiçeiro.
- Parece que sim, alteza. Se calhar «Não quero» significa «sim quero»! - Exclamou o feiticeiro.
- Oh! feiticeiro! Sei lá eu! Se calhar podíamos entrar para descobrir.
Mas isso fica para a parte 2...

Ivana, Letícia e Maria



O DETETIVE DA MEIA NOITE 

PARTE 4

Na parte 3, o rato chefe, ou também rato 1466, tinha dito ao detetive, que se chegasse ao rei Ratão e à rainha Ratazana, ele, provavelmente, iria desejar morrer. Então, depois de 2 meses, o detetive recebeu um telefonema do chefe:
- Olha, detetive! Lembraste de onde apanhaste o rato 1466?
- Sim, lembro-me perfeitamente!
- Então, vai para lá, porque dois dos meus homens disseram que o rei Ratão e a rainha Ratazana poderiam lá estar.
- OK... eu não me lembro onde é!
- Vou enviar-te a localização.
Foi isso mesmo que o chefe fez. Então, o detetive foi ao esgoto, por onde entrou da primeira vez. Quando chegou, entrou e foi explorar tudo. É claro que levava com ele 2 homens.
Passado 5 minutos, o detetive e os 2 homens sentiram passos. Os 3 olharam para trás, mas não viram nada. Mais à frente havia 2 forcas. Ficaram com medo, portanto, saíram dali a correr. Mais à frente, sentiram, outra vez, passos. Olharam para trás e havia dois ratos grandes e fortes. Pareciam que tinham acabado de sair do inferno! Os ratos atacaram o detetive e os 2 homens. 
Quando o detetive acordou não viu nem um homem nem o outro. Então, ele voltou um pouco mais atrás. Chegou até onde havia as forcas... e qual não foi o seu espanto quando viu os dois homens nas duas forcas.
- Não é possível! Os meus homens mortos! Acho que é verdade o que o rato chefe disse?!  Espera um pouco! Se os meus dois homens morreram... a seguir vou ser eu. Mas eu ainda nem cheguei ao rei Ratão e à rainha Ratazana. Então, deve ser mesmo mal.
O detetive ficou a pensar se ia ou não ia, mas passado alguns minutos, o detetive decidiu-se:
- Vou! Mas é só para vingar os meus dois homens que morreram. Sei que não é a escolha certa, mas não consigo pensar em outra coisa!!!
Então o detetive seguiu o seu caminho. 
Consegui ou não vingar os seus homens? Veremos na próxima parte.
Lucas S.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019


DETETIVE DA MEIA NOITE PARTE 3

Se bem se lembram na última parte, o detetive descobriu que a gangue de ratos obrigou o homem a trincar o maior fiambre. Então, como o detetive não sabia onde estava a gangue, foi à internet, tentar descobrir alguma coisa sobre eles. Mas só encontrou uma foto da gangue de ratos a correr atrás do homem que trinco o maior fiambre do mundo.
- Mas não faz sentido! Porque é que a gangue de ratos obriga as pessoas a fazerem o que eles querem?
Mas como não havia mais nenhuma pistas, o detetive foi à internet procurar uma ajudante hacker para ver se ele conseguia encontrar mais alguma pista. Passado uma hora, uma pessoa, que na verdade não era uma pessoa, mas sim um membro da gangue de ratos, increveu-se para ser ajudante. O rato disse:
-Nós queremos informar que a gangue de ratos moram no Brasil, na cidade dos criminosos.
-Oh, pá! Já viajei para Portugal, agora vou ter de ir para o Brasil!
Então passado um dia, o detetive chegou em Brasil e foi para onde o rato mandou:
«Vai para um prédio onde está o graffity do Neymar a comer pão.»
-OK! Já estou aqui!
«Entra no esgoto...»
-Entrei!
«Olha para trás...»
-Olhei.
BUM!!!!
O detetive levou com uma panela na cara!
Quando o detetive acordou viu o gangue de ratos a conversar.
-Já acordastes! Deixa que me apresente... eu sou o rato 146! O rato chefe da gangue de ratos.
E de repente tocou o telemóvel do detetive! O rato 146, muito curioso, uma das maiores características de todos os ratos, meter o nariz onde não é chamado, atendeu. Era o chefe do detetive. E como sempre ele gritou:
-ACORDA HOMEM!!!
O detetive quando viu que era o chefe, bateu três palmas. Era o código que os dois tinham combinado para quando algum deles estivesse em perigo. Então o chefe sem dizer nada desligou o telemóvel e acessou a localização do detetive:
-Ok, um dos meus detetives está em perigo, preciso de mandar a polícia para lá!
Então, 15 minutos depois, o detetive ouviu a policia a chegar:
-Já estás pronto para dizer o teu nome?- perguntou o rato 146 ao detetive.
-Sim! O meu nome é... AGORA!!!
E, no mesmo momento em que o detetive disse agora, os polícias entraram no esgoto. Quando a polícia prendeu a gangue de ratos o detetive perguntou ao rato 146:
- Então tens algo a dizer em tua defesa?
-Tenho sim! Quando tu chegares ao rei Ratão e à rainha Ratazana vais ter desejado morrer!!!
-Porquê?
-Não posso dizer, se não vou ser eu que vou ter desejado morrer!
E a polícia levou-o.
-HMM… este mistério está cada vez mais próximo de ser desvendado...


Mas quem será o rei Ratão e a rainha Ratazana? Quererá o detetive morrer depois de os conhecer? Que coisas estranhas estariam à sua espera??? Isso só no quarto e último capítulo da DETETIVE DA MEIA-NOITE!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Olá!
Infelizmente por motivos de força maior não nos foi possível atualizar o blog esta semana. No entanto, não se preocupem... para a semana teremos muitas novidades!!!
Bom fim-de-semana!!!

4ºB

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019


AS PROFISSÕES
A Professora, 
Tem o dever de ensinar. 
O aluno, 
Tem o dever de aprender.
O médico,
Tem o dever de curar.
O polícia
Tem o dever de prender.
Mas claro,
Todos têm o dever de respeitar! 



Autora: Maria

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019


O Bombeiro

2ª parte



Quando chegaram ao quartel dos bombeiros viram que o alarme estava a apitar.
O bombeiro Toni foi logo ver o mapa eletrónico e viu que o incêndio era no Pingo Doce.
-Olhem! O nosso primeiro incêndio num supermercado.
-Temos de ir, senão o incêndio vai condenar o supermercado.
Então, lá foram os bombeiros. Quando chegaram viram 2 funcionários parados à porta. O Toni virou-se para um dos funcionários e perguntou-lhe:
- Há alguém lá dentro?
- Sim, o funcionário Jari.
Quando o bombeiro Toni ouviu aquilo pegou logo no extintor e no machado e entrou. Procurou e procurou, mas não conseguia encontrar o funcionário Jari até que:
- Ai, espera! Eu não procurei no armazém!!!
Quando foi procurar no armazém, encontrou o funcionário Jari. Nessa altura, viu que o supermercado estava todo em chamas decidiu que o mais seguro era partir a parede do armazém que dava para o exterior. Como o armazém não estava a arder foi isso que ele fez. Partiu a parede do armazém e saiu do supermercado. Assim que saiu do supermercado com o Jari, os bombeiros começaram a apagar o fogo. Quando acabaram, o funcionário Jari disse:
- Obrigado, bombeiro Toni por me salvares!
- É o meu trabalho. Não é preciso agradecer. O Jari está bem e eu fico contente!
Quando voltaram ao quartel dos bombeiros, o telefone começou a tocar… mas isso fica para a parte três.


O que estará agora a arder? O que fará o nosso herói???
Aguardem a terceira parte!